Qual o sonho? Escrever algo bom, que fosse melhor do que eu sou, e que justificasse minhas tribulações e indiscrições. Oferecer prova, por meio de palavras reordenadas, de que Deus existe (Smith, 2018).
Todo mundo já deve ter visto, em filmes ou séries, um escritor ou uma escritora planejando os menores detalhes de seu livro antes de começar a escrevê-lo e até enchendo a parede de casa com papéis coloridos indicando cada parte do projeto. Certa vez, ouvi uma escritora real dizer que gasta meses nesse planejamento e só inicia a criação do livro, de fato, quando todos os capítulos estão programados.
Gostaria de ser assim: de me dedicar a um planejamento sem pressa e colocar a história no papel apenas depois de estruturá-la de forma minuciosa. A verdade é que não sou tão paciente, como já escrevi aqui outra vez. Isso não quer dizer, porém, que eu não planeje.
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