O título deste texto pode ter causado estranhamento. Foi escolhido de propósito para ressaltar um incômodo meu: a definição de livros “adequados” para bebês e crianças pequenas.
Deixo claro, para começo de conversa, que este não é um artigo de uma especialista no assunto. Trata-se da opinião de alguém que se interessa por literatura para crianças, que escreve e vem aprendendo no convívio com um pequeno ser que vai fazer dois anos em breve.
O que venho atestando em minha vivência é que o gosto pela leitura é aprendido/adquirido pelo estímulo, no contato com os livros. Eu sei, essa afirmação é clichê, porém escutá-la é diferente de experimentá-la.
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