Identidade? O que é isso mesmo? Identidade descreve “algo que é diferente dos demais, porém idêntico a si mesmo” (PUC/RIO, p. 14). Ou seja, é aquilo que nos torna únicos em meio a bilhões de pessoas. É como aquele documento chamado pelo mesmo nome que usamos para provar quem somos.
Identidade é construída individual e socialmente, a partir das características pessoais, da memória coletiva, dos valores culturais etc. É constituída na relação entre sujeito e sociedade, havendo a forma como o indivíduo se identifica e como é identificado pelos outros.
Não é estática, como uma fotografia. Pode se alterar ao longo da vida, influenciada pelas vivências e rupturas, em um processo conduzido pela própria pessoa, embora cada indivíduo mantenha uma essência, um estilo.
Não faz muito tempo que ouvi o nome de Bartolomeu Campos de Queirós pela primeira vez, embora ele seja considerado um dos mais importantes escritores da literatura para crianças e jovens.
Bartolomeu Campos de Queirós nasceu em Papagaio, Minas Gerais, em 1941, e faleceu em Belo Horizonte, em 2012. Seu primeiro livro, O peixe e o pássaro, foi publicado em 1971. Depois vieram títulos como Correspondência(1986), Coração não toma sol(1987), Sei por ouvir dizer(2007) e Vermelho amargo(2011).
Sinopse: A bolsa amarela é o romance de uma menina que entra em conflito consigo mesma e com a família ao reprimir três grandes vontades (que ela esconde numa bolsa amarela) — a vontade de crescer, a de ser garoto e a de se tornar escritora. A partir dessa revelação — por si mesma uma contestação à estrutura familiar tradicional em cujo meio "criança não tem vontade" — essa menina sensível e imaginativa nos conta o seu dia-a-dia, juntando o mundo real da família ao mundo criado por sua imaginação fértil e povoado de amigos secretos e fantasias. Ao mesmo tempo que se sucedem episódios reais e fantásticos, uma aventura espiritual se processa e a menina segue rumo à sua afirmação como pessoa.
A bolsa amarela é um livro para crianças e jovens publicado pela primeira vez em 1976. Mesmo assim, apesar de seus 43 anos, podemos dizer que suas reflexões continuam válidas e atuais.
Faz tempo que eu tenho vontade de ser grande e de ser homem. Mas foi só no mês passado que a vontade de escrever deu pra crescer também (p. 10).
O evento foi mais uma oportunidade de estar em contato com autores e leitores, com pessoas envolvidas na promoção da leitura. Bastava dar alguns passos para encontrar escritores e ilustradores, para vê-los falando sobre a produção de determinada obra, lendo um livro ou fazendo um desenho ao vivo.
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