Nesse final de semana, Eliete e eu estivemos no 20° Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens, organizado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), que começou em 27 de junho e vai até 5 de julho de 2018, no Rio de Janeiro.
O evento foi mais uma oportunidade de estar em contato com autores e leitores, com pessoas envolvidas na promoção da leitura. Bastava dar alguns passos para encontrar escritores e ilustradores, para vê-los falando sobre a produção de determinada obra, lendo um livro ou fazendo um desenho ao vivo.
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- Título Original: El tiempo entre costuras
- Gênero do Livro: Romance
- Editora: Planeta
- Ano de Publicação: 2010
- Número de Páginas: 480
Sinopse: Sira Quiroga é a encantadora costureira que protagoniza esta aventura. Um dia, Sira se apaixona loucamente e parte de Madri para o romântico Marrocos, meses antes da Guerra Civil Espanhola (1936-1939), para ter sua inocência triturada pelos caminhos da vida. Porém, se transforma uma vez mais para mergulhar, durante a Segunda Guerra Mundial, em um novo mundo, agora repleto de espiões, impostores e fugitivos.
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Em poucos meses, eu havia fechado a porta na cara de todo meu ontem; deixara de ser uma simples costureirinha e me tornara, de maneira alternativa ou paralela, um monte de mulheres diferentes.
Dedico esta minha primeira resenha a Adriana, por ter me dado este lindo presente e me proporcionado a oportunidade de conhecer uma obra tão encantadora.
Li este livro em apenas quatro dias. Seu enredo é envolvente, e eu não consegui parar de ler até saber que destino Sira (ou Arish) teria. Também queria compará-lo com a série produzida pela Boomerang TV e lançada na Netflix pouco tempo antes.
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Quem leu sobre mim ou me escutou dizer sabe que nem sempre li muito, mas hoje ouço as pessoas próximas comentarem que sou uma leitora ávida (e, só aqui entre nós, meu esposo tem uma ponta de inveja da rapidez com que termino um livro).
Acredito que não leio tanto quanto outras blogueiras por aí, pois, embora maximize meu tempo (como minha amiga Eliete sempre diz) para conciliar o trabalho com as leituras, a escrita, as séries e os penduricalhos que crio pelo caminho (como se não fosse o caso dela também), o tempo não dura tanto tempo; o tempo corre de mim e não deixa nem rastro para que eu possa acompanhá-lo. Por isso, tenho consciência de que jamais encerrarei minha lista de desejos, mas ela não deve ser encerrada mesmo.
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Em uma das minhas histórias (não publicada e conhecida apenas por minha mãe e minha amiga Sâmella), a personagem principal cria um blog sobre relações amorosas destinado a meninas de sua idade. E fica tão absorvida pela atividade que o blog se torna uma compulsão, sendo necessários alguns empurrões para devolvê-la à vida real.
Quando a criação do blog por essa protagonista me veio à mente, não me imaginava criando uma página também. Mas cá estou eu escrevendo minha primeira postagem em um blog todo meu. Dizem alguns que a ficção é imitação, fingimento da realidade. No meu caso, a vida resolveu imitar a ficção.
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